quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Coração.

Dentro de uma invisível prisão
Sangra um invisível coração
Com suas asas cortadas,
E vontades encarceradas

Nessa invisível masmorra
Por toda a eternidade
Torcerá para que não morra
Invisível liberdade.

2 comentários:

João Vítor Girão disse...

Os teus poemas são curtos, mas tua emoção é grande, não é?
Vou aceitar a dica, tava pensando em algo do tipo mesmo.
;***

Luiz Otávio Bastos disse...

ei, valeu! Sempre é legal ver que alguém gosta do que a gente faz. Achei legal as poesias, digo... sempre preferi as mais curtas.